Os impactos da pandemia da COVID-19 ainda serão mensurados num futuro não muito distante. Há quem afirme que a partir deste grande evento histórico, toda marca vai precisar funcionar como uma marca de bem-estar daqui para frente se quiser atingir as pessoas e gerar valor.
Hoje sabemos que saúde, bem estar e qualidade de vida são as pautas mais importantes do momento e vão afetar o comportamento dos consumidores nos próximos anos. Mais do que uma necessidade da vida, a saúde se tornou um novo símbolo de status, sendo o bem-estar um “luxo” pós-moderno.
Imunidade, proteção e tecnologia de saúde continuam sendo conversas importantes, herdadas do impacto monumental vivido nos últimos meses. O mercado do “wellness”, que prosperou por conta do medo da vulnerabilidade às doenças, associadas principalmente ao novo coronavírus, cresceu exponencialmente por meio de suplementos, produtos de tratamento doméstico e soluções de tecnologia de saúde higienizantes.
Uma das saídas para uma possível “cura” coletiva e individual tem aparecido no cuidado da alma, com uma abordagem mais profunda e espiritual. Essa forma de “autocuidado” tornou-se essencial durante o lento e incerto retorno à normalidade, que temos esperança de acontecer já nos próximos meses.